sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Singularidades de uma Rapariga Morena
Singularidades de uma rapariga morena
Que sentada à mesa do café,
Deita o olhar no jornal fazendo uma cena
Digna de uma foto, de um filme até.
De perna cruzada,
Pele branca de rosa contrastada,
Sei o teu nome, só não sei como te chamas.
Teus dedos, finos e belos botões de rosa,
Pegam a chávena levam-na à boca,
De lábios finos numa expressão amorosa.
Um sorriso de simpatia,
Toca e aguça o mistério,
Intriga-me nesta empatia,
Arruma-me o ar sério.
"Bom dia" e saio,
Um aceno de cabeça,
Num olhar de soslaio,
Afirmativo de um "não se esqueça".
E amanhã tornarás a estar.
De perna cruzada,
Pele branca de rosa contrastada,
Sei o teu nome, só não sei como te chamas.
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